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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

UniCeub/BRB/Brasília atropela Tijuca em reencontro com a torcida brasiliense

Para o torcedor de Brasília, a segunda rodada do NBB4 não representou somente o reencontro com o time, mas também com o querido ginásio da Asceb. O Uniceub/BRB/Brasília atropelou o novato Tijuca por 109 a 78 e chegou a sua segunda vitória na competição. Apesar do aumento no preço dos ingressos, o público da casa compareceu em ótimo número e foi recompensada pelos seus jogadores.

Ainda sem o armador Bruninho e os pivôs Lucas Tischer e Alírio, o time da capital improvisou o ala/pivô Márcio Cipriano na posição 5. Desde o início do jogo o atual campeão deu sinais de que não iria apresentar uma defesa forte, segurando seus jogadores no número de faltas. O Tijuca não conseguia se encaixar no setor defensivo e sofria constantemente com infiltrações e passes para dentro, principalmente os do armador Nezinho, que terminou o jogo com 12 assistências.

O primeiro quarto terminou terminou 32 a 17 para o Brasília, com todos seus jogadores apresentando um bom basquete. A história se repetiu no segundo quarto e pelo lado Tijuca somente o pivô Coloneze se destacava, principalmente pelo bom aproveitamento nos lances livres. Foi nesse período que a torcida da casa conheceu a única novidade em seu elenco para temporada, o armador Raphael, contratado como terceira opção da posição, mas que teve bom minutos de jogo devido à ausência de Bruninho. Quando os times foram para o vestiário a torcida já gritava "olé" a cada ataque e o placar marcava 64 a 34.

No segundo tempo os reservas do Brasília começaram a ter mais tempo de quadra e o Tijuca seguia sem representar perigo. O jovem ala/pivô Ronald mostrou crescimento em relação à temporada anterior e fez boas jogadas, enquanto o veterano Rossi acertava suas bolas de 3 pontos e as dedicava ao torcedor. Ao final do terceiro quarto a vantagem do atual campeão já era maior de 30 pontos (89 a 57). 

Nos 10 minutos finais, devido à facilidade da partida, a atenção de quem estava nas arquibancadas acabou voltada a uma torcedora que tietava incessantemente o ala Arthur (e ao final conseguiu um abraço do jogador). O cestinha da partida foi o ala/pivô Guilherme Giovannoni, com 26 pontos, e pelo lado do Tijuca o pivô Coloneze, com 18 pontos, foi o maior pontuador. Talvez a única nota triste da noite fica por conta da camisa que usavam o treinador e o assistente técnico do Tijuca, com os dizeres "Os royalties são do Rio", trazendo para o basquete discussões que certamente não cabem ao esporte.

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