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| Ballotelli marca o primeiro gol da goleada e mostra frase na camisa: "por que sempre eu?" |
Tinha tudo para ser um jogo com placar cheio de gols, mas muito equilibrado, e realmente muitos gols aconteceram, foram sete gols, mas o equilíbrio esperado não ocorreu no final.
Ligar a TV e ver um placar de 6 a 1 para os Citizens parecia utópico demais, PARECIA.
O jogo realmente começou bem equilibrado, com o United pressionando a saída de bola do City, que por sua vez congestionava o meio de campo, impedindo as investidas de Rooney, que era marcado sempre por dois jogadores, um no seu encalço e outro na sobra.
O City buscava os contra ataques, mas sem muito sucesso pela forte marcação do United que buscava somente as jogadas pelo lado de campo por causa da forte marcação e aplicação tática do City.
A rigor, o City só conseguiu sair para o jogo aos 13 minutos, e a partir de então começou a trabalhar melhor a bola, e aos 21 minutos, em triangulação entre Davi Silva, Milner e Balotelli, o polêmico atacante bateu na entrada da área e colocou a bola no canto esquerdo de De Gea, abrindo o placar.
O primeiro chute do United ao gol só aconteceu aos 33 com Anderson de fora da área, mas sem sustos para Joe Hart. Como não conseguia a penetração, Rooney, também de fora da área, arrematou pela segunda vez, mas também no centro do gol para fácil defesa do goleiro do City.
Segundo tempo: Expulsão e gol atrás de gol.
Logo no início do segundo tempo, um lance capital, Balotelli sairia cara a cara com o gol e foi puxado por Evans, cartão vermelho para o zagueiro. Se logo após o gol dos Citizens o United havia ficado atordoado em campo, com a expulsão o time se perdeu de vez.
O que se viu foi um massacre azul no mar vermelho. O City tocava a bola e esperava o momento certo para definir, liderados pelo ótimo Davi Silva, que girava a bola e dava velocidade ao ataque.
E o segundo gol saiu aos 15 minutos, e novamente com o trio Davi Silva, Milner e Balotelli, em jogada envolvente, Milner cruzou na pequena área para Balotelli empurrar para as redes. 2 a 0.
O United desesperado partia com tudo para o ataque e deixava espaços à vontade para as jogadas de velocidade do City em contra ataque, e logo dois minutos após o segundo gol, o City matou o jogo em linda jogada, de pé em pé e finalização certeira do artilheiro do campeonato, Sérgio ‘Kun’ Aguero. 3 a 0
O City colocava o United na roda e chegava quando queria, mas cadenciava o jogo; o United buscava mudar o panorama da partida com a entrada de Chicharito no lugar de Nani que pouco apareceu, e foi em uma tabela de Fletcher com o mexicano, que Fletcher fez um belo gol de fora da área, no ângulo de Hart, sem chances para o goleiro. 3 a 1.
O gol do United poderia colocar fogo no jogo, mas só aumentou o apetite do City, aos 43 minutos, após escanteio, a bola sobrou para Lescott, tocar para Dzeko empurrar para as redes, o atacante bósnio já havia perdido duas ótimas chances cara a cara do De Gea, dessa vez guardou no fundo da meta. 4 a 1.
Ainda comemorava o gol, e a torcida azul teve que retomar o fôlego para gritar gol novamente, Dzeko, retribuiu as chances que Davi Silva havia proporcionado ao bósnio, e colocou o espanhol frente a frente para marcar o quinto.
O sexto poderia ter saído um minuto depois novamente com Dzeko que entrou sozinho na área e perdeu outro gol.
Mas o suspiro de alívio dos Red Devils por não tomar o sexto gol, transformou-se em silêncio dois minutos depois, e com o mesmo Dzeko que fechou o placar, e aplicando a maior goleada do confronto (empatando com um 1x6 na década de 20).
Final em Old Trafford, foram cinco gols de diferença, e a mesma quantidade de pontos que o City abre sobre seu maior rival na liderança.
Arsenal vence Stoke City no Emirates
Jogando em casa, o Arsenal venceu o Stoke City por 3 a 1, chegando aos 13 pontos na competição, enquanto os adversários tem 12. Van Persie, que poupado começou no banco de reservas, foi o destaque da partida, com dois gols. Gervinho foi o autor do outro gol da vitória, enquanto Peter Crouch anotou para os visitantes.
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